Por algum tempo nos vimos livres das manfestações etéreas da grande Esfinge. Essa personagem da política nacioanal (sic), que achávamos já estivesse mumificada. Após o exercício do mandato como rainha da inglaterra (sic) entre nós, FHC ressurge dos mortos.
Agora como paladino da neo-demoniocracia, ladeado por vários dos seus cães adestrados e eleitos, volta pregando o ressurgimento do neo-liberacanismo (sic).
É crítico ácido da politica do governo atual por não aceitar ver seu lugar ocupado por pessoa que, acredita, não tem estatura intelectual, erudita, acadêmica, imperial, racional, moral, espiritual e filosofal entre uma série de outras. Essa dificuldade, particular, de não se ver nas outras pessoas, o faz cada vez mais aproximar-se daquele que acha ser o único capaz de cumprir a tarefa celestial de exterminar o que começou, que hoje, frustradamente vê interrompida: ele mesmo.
Isso mesmo! FHC II só pode ser o próprio FHC I. Por isso a Esfinge se coloca ora com um, ora com outro, nunca sem antes estar consigo mesmo.
Amigo, como bem disse, de banqueiros amarelos, pretos, marrons, cinzas e todas as cores demonstra, aquí, uma de suas inúmeras e divinas virtudes, a de camaleão. Não esqueçamos o Itamar tá bom, a quem brutosmente (sic) falando e com o cinismo de sempre, traiu. Sorria em salamaleques durante o dia e a noite riscava o nome do pobre da história. Até tu, tatu?
Outro fato recente que vem comprovar e esclarecer seus dons etéreos é o aparecimento de membro seu assombrando um gabinete no senado. Vai saber...