Acredito que borboletas são flores,
Flores que voam,
Flores que se libertam,
Não se satisfazem em ser flores,
Querem ser mais.
Não se satisfazem em ter perfume,
Querem mais.
Não se satisfazem em sentir o sol,
Querem o sol.
Querem sair para o mundo.
Eu tenho uma borboleta,
Que já foi uma flor e não quis mais ficar no mesmo lugar,
Nas mesmas coisas, e quer ser mais borboleta ainda.
Quer ser mulher!
Bom, desta mulher,só posso dizer da borboleta,
Que amo porque me faz bem,
Que desejo sempre estar por perto,
E que quero sempre livre,
Porque assim, no seu ir e vir,
Sempre que escolhe ficar,
Me faz mais feliz.
terça-feira, 18 de novembro de 2008
Atrevimento
Hoje eu vou me permitir um atrevimento
Ontem fiquei pensando...
Voce é como um perfume bom
Que se impregna no corpo fica e refresca
Como um vinho fino que alegra e esquenta
Como uma brisa fresca que sopra pequenos desejos
Como uma chuva fina que lava os enganos
Ontem minha fada me deu sorrisos
Um abraço,
Um fio de cabelo e
Momentos lindos do seu tempo,
Ontem fiquei feliz.
Ontem fiquei pensando...
Voce é como um perfume bom
Que se impregna no corpo fica e refresca
Como um vinho fino que alegra e esquenta
Como uma brisa fresca que sopra pequenos desejos
Como uma chuva fina que lava os enganos
Ontem minha fada me deu sorrisos
Um abraço,
Um fio de cabelo e
Momentos lindos do seu tempo,
Ontem fiquei feliz.
Frases do Evilásio
Leu? Entendeu? Então por favor, me explica!!!!
Dizem que o homem que ri de si mesmo não perde o juízo, e o povo que conta histórias não desaparece.
Dizem que o homem que ri de si mesmo não perde o juízo, e o povo que conta histórias não desaparece.
Das verdades
Das verdades do meu amor não sei nada. Apenas aferições que não são verdades.
Ela vem e vai como a fumaça do meu cigarro. Entra e sai. Dá prazer e leva um pouco de vida (sanidade).
Quem disse que amar é uma arte tem toda razão. Amar é a arte das artes. Inspira, espira e transpira, felicidade e dor. No amor como em toda expressão de arte e vida existe cada bomba.
Aos que morreram, minha homenagem, aos que sobreviveram minhas congratulações.
Será que as honras são apenas para aqueles que morrem.
Ela vem e vai como a fumaça do meu cigarro. Entra e sai. Dá prazer e leva um pouco de vida (sanidade).
Quem disse que amar é uma arte tem toda razão. Amar é a arte das artes. Inspira, espira e transpira, felicidade e dor. No amor como em toda expressão de arte e vida existe cada bomba.
Aos que morreram, minha homenagem, aos que sobreviveram minhas congratulações.
Será que as honras são apenas para aqueles que morrem.
Asas e Borboletas
Dá-me asas borboleta, pois me recuso a ser anjo.
Quero as asas de minha borboleta,
Não quero ser anjo
Quero as asas de minha borboleta,
Quero deitar e saber que amanhã, não serei mais anjo.
Tocarei suas asas, voarei ai sim seus sonhos.
Beberei de suas lagrimas e beijarei de seu sorriso.
De minha borboleta quero as asas, os sonhos, os olhos e o sorriso.
Sempre e junto de mim.
Não quero ser anjo.
Anjos não podem ter asas de borboleta.
Arildo
Quero as asas de minha borboleta,
Não quero ser anjo
Quero as asas de minha borboleta,
Quero deitar e saber que amanhã, não serei mais anjo.
Tocarei suas asas, voarei ai sim seus sonhos.
Beberei de suas lagrimas e beijarei de seu sorriso.
De minha borboleta quero as asas, os sonhos, os olhos e o sorriso.
Sempre e junto de mim.
Não quero ser anjo.
Anjos não podem ter asas de borboleta.
Arildo
Café com hortelã
Estava pensando em sabores e me veio à mente uma mistura. Café com hortelã.
Seria bom, não sei, não me lembro de já ter experimentado.
O que é a imaginação, mesmo não me lembrando, posso pressentir como seria um café com folhinhas frescas de hortelã quente, refrescante e contrastante ao final.
É assim que penso do amor que não foi, que só se desejou, amores platônicos tais como café com hortelã, que gostaria de ter experimentado.
Arildo
Seria bom, não sei, não me lembro de já ter experimentado.
O que é a imaginação, mesmo não me lembrando, posso pressentir como seria um café com folhinhas frescas de hortelã quente, refrescante e contrastante ao final.
É assim que penso do amor que não foi, que só se desejou, amores platônicos tais como café com hortelã, que gostaria de ter experimentado.
Arildo
Arte de amar
(Thiago de Melo)
Não faço poemas como quem chora, nem faço versos como quem morre. Quem teve esse gosto foi o bardo Bandeira quando muito moço; achava que tinha os dias contados pela tísica e até se acanhava de namorar. Faço poemas como quem faz amor. É a mesma luta suave e desvairada enquanto a rosa orvalhada se vai entreabrindo devagar. A gente nem se dá conta, até acha bom, o imenso trabalho que amor dá para fazer. Perdão, amor não se faz. Quando muito, se desfaz. Fazer amor é um dizer (a metáfora é falaz) de quem pretende vestir com roupa austera a beleza do corpo da primavera. O verbo exato é foder. A palavra fica nua para todo mundo ver o corpo amante cantando a glória do seu poder.
Não faço poemas como quem chora, nem faço versos como quem morre. Quem teve esse gosto foi o bardo Bandeira quando muito moço; achava que tinha os dias contados pela tísica e até se acanhava de namorar. Faço poemas como quem faz amor. É a mesma luta suave e desvairada enquanto a rosa orvalhada se vai entreabrindo devagar. A gente nem se dá conta, até acha bom, o imenso trabalho que amor dá para fazer. Perdão, amor não se faz. Quando muito, se desfaz. Fazer amor é um dizer (a metáfora é falaz) de quem pretende vestir com roupa austera a beleza do corpo da primavera. O verbo exato é foder. A palavra fica nua para todo mundo ver o corpo amante cantando a glória do seu poder.
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